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Em Portugal existem cerca de 18 mil imigrantes, segundo dados do INE. Muitos destes chegam em dificuldade ou foram atirados para a pobreza devido à degradação da situação económica portuguesa.

Cadija veio da Guiné-Bissau para Portugal há nove meses. Aos 23 anos viu-se obrigada a deixar o seu país de origem para procurar ajuda para o seu filho doente. Depois de tratamentos falhados na Guiné, a alternativa foi deixar o marido e vir para Portugal através de uma junta médica.

Já em Portugal, procurou refúgio em casa da irmã, mas as condições não eram as melhores. No Serviço Jesuíta aos Refugiados encontrou a solução para a sua vida.

Vladimir chegou a Portugal em 2001, para trabalhar como motorista. Sem família na Rússia para a qual voltar, decidiu ficar e montou o seu negócio. Quando este faliu, Vladimir caiu nas malhas do álcool e acabou a dormir na rua. O Serviço Jesuíta aos Refugiados ajudou-o nesta fase complicada da sua vida. Mesmo depois de uma recaída, a instituição nunca desistiu deste.

 

 

 

O Serviço Jesuíta aos Refugiados ajudou Cadija e Vladimir a recuperarem as suas vidas. Como eles, já passaram por esta instituição milhares de imigrantes à procura de ajuda para recomeçarem as suas vidas em Portugal.

Com o filho a receber tratamento, Cadija espera conseguir trazer o marido para Portugal em breve e construir aqui a sua vida. Vladimir não bebe há um ano e está agora empregado. Apesar de receoso, procura casa para sair do centro de alojamento, sem nunca esquecer o quanto foi ajudado.​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​

 

 

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